Dê o braço, cidadão.
Todos nós vamos morrer um dia, disse, há alguns meses atrás, o infectologista dos infectologistas. Fato. Com ou sem vacinas, morreremos todos.
Após um braço ser vacinado, eis que emerge a possibilidade de que o doutor assine nosso atestado de óbito bem mais para adiante. Já aos proprietários de braços não vacinados é reservada a grande chance de que ocorram as intubações para que o ar seja cedido aos pulmões.
Portanto, fica assim. Ou damos um "estica" em nossa existência, dando o braço, ou, então, não o damos e seguimos em nossa roleta-russa.
O braço é seu e não do seu presidente, prezado amigo. Mas se sua cabeça e raciocínio pertencerem a ele.... recolha o braço e entupa-se de remédios para combater piolhos.
14/01/2021
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